Quem sou eu

Minha foto
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. Clarice Lispector

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Na Natureza Selvagem 

Into the Wild

Sinopse:


Em 1990, com 22 anos e recém-licenciado, Christopher McCandless ao terminar a faculdade,
doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Abandona, assim, a próspera casa paterna sem que ninguém saiba e mete-se à estrada. Deambula por uma boa parte da América (chegando mesmo ao México) à boleia, a pé, ou até de canoa, arranjando empregos temporários sempre que o dinheiro faltasse pois, Chris acaba por abandonar o seu carro e queimar todo o dinheiro que levava consigo para se sentir mais livre, mas nunca se fixando muito tempo no mesmo local. Desconfiado das relações humanas e influenciado pelas suas leituras, que incluíam Tolstoi e Thoreau, ansiava por chegar ao Alasca, onde poderia estar longe do homem e em comunhão com a natureza selvagem e pura. O que lhe acontece durante este percurso transforma o jovem num símbolo de resistência para inúmeras pessoas.

Era Christopher McCandless um aventureiro, uma pessoa que tudo arriscava ou uma trágica figura que lutava com o precário balanço entre homem e Natureza e contra o materialismo da sociedade.



-Um mundo em que não houvesse o tamanho interesse por bens materialistas dinheiro, carros, casas, os bens que não considerava de valor moralmente. Um mundo mais honesto sem brigas sem violência, sem toda essa materialização que não consistia em querer cada vez mais e mais o poder, o por que das pessoas quererem apenas esta desigualdade que corroia qualquer entendimento sobre a nossa consciência, um pouco mais de compaixão em cada pessoa.


 O que seria tão especial e único fosse apenas a comunhão do homem com a natureza selvagem e pura. A solução do seu tamanho vazio, pudesse estar apenas no seu isolamento onde só cabia sua conexão com a natureza, sem mais ninguém.



Atravessou as fronteiras de si mesmo e ao estar perto de sua morte pôde concluir o que antes não conseguia; 




...um homem não é capaz de viver isoladamente, é preciso do amor , e da dependência de cada coisa na nossa vida de várias pessoas, não é possível viver isoladamente sem que haja pessoas ao nosso redor.



 Há pessoas neste mundo...
... que saem à procura de aventura.

...estava em busca de si mesmo.

    -Vou lá para a imensidão da natureza,
          Você simplesmente vive.




Eu adoro tudo isso;

Pela beleza


Pelo perigo



         -Li em algum lugar como é importante na vida...
... Não necessariamente ser forte,
            mas si sentir forte.

Se quiser alguma coisa na vida,

vá até lá e pegue.



















quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A felicidade não é apenas uma vida perfeita;



Regras?! Talvez seja o limite da felicidade;



Amar?! É SER FELIZ!



Viver?! É poder sentir ao nosso redor o que nos fazem realmente bem;



Chorar?! É poder demonstrar o valor que temos em cada um de nós;


Então não entregue sua alegria, a sua vida, nas mãos de ninguém.
Pare de procurar a sua felicidade cada dia mas longe, pois ela pode estar bem aí, ao seu lado e você pode não perceber!
Nunca pense que são as pessoas que vão te realizar, que vão fazer você feliz, ela nos traz a felicidade, mais o mais importante é que ela está em você e só você pode fazer com que ela apareça.  
Dê mais as pessoas, sempre mais do que elas esperam de você, e faça isso com alegria.
Não tenha medo de dizer “Eu te amo” para aquelas pessoas que você realmente ama, pois um dia, pode ser tarde demais para dizer!



Ser feliz é fazer o impossível e aceitar o improvável.